Até hoje comedida nos trailers e informações sobre a sequência de The Legend of Zelda: Breath of The Wild, a Nintendo deixou escapar detalhes da jogabilidade através de patentes registradas para o que parecem ser as principais novas mecânicas do jogo.
As patentes registradas no World Intellectual Property Organization (WIPO) revelam três mecânicas de jogo que condizem com aquilo que foi mostrado brevemente no último trailer. É importante notar que estas são apenas patentes registradas, o que significa que a Nintendo está protegendo suas ideias, e elas ainda podem ser usadas de formas diferentes em Zelda: Breath of The Wild 2.
A primeira patente registrada para The Legend of Zelda: Breath of the Wild 2 explica em detalhes a mecânica de atravessar o terreno verticalmente vista no trailer. Aparentemente, Link poderá usar um novo poder de seu tablet Sheikah para ascender a níveis superiores do cenário, mas essa ação será condicionada ao ângulo do terreno e à não existência de espaços vazios no caminho.
Já a segunda patente diz respeito à capacidade de voltar no tempo criando um vínculo com um objeto. As ilustrações incluídas na patente explicam que o objeto visado por Link voltará no tempo em um movimento oposto ao movimento do herói, e um medidor limitará a distância e/ou o tempo de uso. No trailer, esse conceito é visto em uma cena na qual link derrota uma fileira de inimigos manipulando o movimento de uma enorme esfera metálica com pontas.
A terceira e última patente é relacionada à queda livre destacada no início do segundo trailer. Ela descreve várias posturas que Link poderá assumir durante a queda, girando ou mergulhando. Além disso, ele pode ser capaz de usar seu arco em várias posições, o que imaginamos que será usado em batalhas aéreas.
A sequência de The Legend of Zelda: Breath of The Wild será lançada para o Switch em data ainda indefinida de 2022.
